Poesia eram os olhos dela olhando para mim,
De dentro da garrafa, grudada no chão.
Não tem nada, nem um desenho do rosto
Nenhuma das cores dela se mostrava;
Era só agitação.
E a multidão cantava
Suava/visava; é carnaval!
E lá vai a poesia
balançando leve
Se fazendo ver,
Em outro ar
Dá a graça pequenina,
Continuamente se encaixa
É o que faz querer
Mesmo sem percorrer.
Muito; muito
Continua ser.
Continua ser.
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